Preparação dos dados da LLMs

  • Extração do DNA: Extraia o DNA das amostras de sangue, usando um método apropriado para a extração de DNA, como extração por kit ou método de centrifugação.

  • Sequência do DNA: Sequencie as amostras de DNA, usando um sequenciador de DNA de alta capacidade.

  • Anotação clínica: Adicione informações clínicas para cada amostra de sangue, incluindo informações sobre a saúde dos pacientes, histórico médico, entre outros dados relevantes.

  • Limpeza dos dados: Limpe os dados coletados, removendo dados inválidos ou inconsistentes, ajustando valores ausentes ou imprecisos, e corrigindo quaisquer outros erros ou omissões nos dados.

  • Padronização dos dados: Padronize os dados, tornando-os consistentes e comparáveis entre as amostras de sangue.

  • Divisão dos dados: Divida os dados coletados em treinamento e teste, usando uma divisão apropriada, como divisão estratificada ou divisão aleatória, para garantir que o modelo tenha informações suficientes para aprender e seja testado de forma precisa.

  • Normalização dos dados: Normalize os dados, aplicando técnicas para ajustar o escopo e a escala dos dados, para torná-los mais adequados para o treinamento do modelo.

  • Conversão dos dados em formato apropriado: Converta os dados em um formato apropriado para o treinamento do modelo, como formato de matriz ou formato de vetor.

  • Treinamento do modelo: Use a base de dados preparada para treinar o modelo de aprendizado de máquina. Isto inclui a escolha do algoritmo apropriado, a definição dos parâmetros de treinamento e a validação do modelo. É importante garantir que o modelo tenha boa precisão e cobertura, o que significa que ele deve ser capaz de prever com precisão a saúde dos pacientes com base na análise da sequência de DNA sanguíneo.

  • Avaliação do modelo: Avalie o desempenho do modelo com base em conjuntos de dados de teste independentes. Compare as previsões do modelo com os dados clínicos reais e avalie a precisão do modelo. É importante continuar a ajustar e melhorar o modelo até que ele atenda aos critérios de precisão e cobertura desejados.

  • Implantação do modelo: Quando o modelo estiver treinado e avaliado com sucesso, ele pode ser implementado em um sistema clínico para ser usado em pacientes reais. É importante monitorar continuamente o desempenho do modelo e fazer ajustes e melhorias sempre que necessário.

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